quinta-feira, 29 de novembro de 2007

O que os candidatos à Presidência dos EUA comem...

O "The New York Times" publicou recentemente um artigo sobre o que os candidatos à presidência dos EUA comem...

Têm uma imagem a defender, tendo que parecer elegantes e atractivos mas, mesmo assim, espera-se que, quando vão a vários locais fazer campanha, eles comam especialidades locais com entusiasmo.
Por isso, não é de admirar que este ano tenham os mesmos problemas com a comida que as restantes pessoas, mas agravado pelas demandas brutais da campanha.

Dos candidatos democráticos, temos o Senador Barack Obama, que se refere a si mesmo nos seus discursos como magro e que mal toca em alimentos gordos - excepto em eventos como a feira do estado de Iowa, onde comeu várias comidas locais (e gordas) para as câmaras. Numa campanha, a Senadora Hillary Rodham Clinton disse que rezou a Deus para a ajudar a perder o peso.

Do lado republicano, temos Mike Huckabee, que se diz um "recuperado do vício da comida" e que perdeu vários quilos há alguns anos. Rudolph W. Giuliani e Fred D. Thompson estão em dietas impostas pelas suas esposas. Mitt Romney é tão atento sobre nutrição que come a mesma coisa todos os dias: "granola" da sua esposa para o pequeno almoço, um sandes de galinha ou de perú para o almoço, e massa, peixe ou galinha para o jantar.

Walter Scheib, antigo chefe da Casa Branca, afirma que é dificil para os candidatos manter uma dieta, já que: "há algumas coisas mais pessoais que comer, e se você rejeita a comida de alguém, é como se rejeitasse essa pessoa".




Para ler o resto da notícia.

Restaurante-Laboratório

Bem-vindos ao Restaurante do Futuro, uma cantina da Universidade de Wageningen, na Holanda, onde estudantes e cientistas se reúnem para almoçar.
Mas esta não é uma cantina normal! Desde que as pessoas se servem até saírem, todos os seus passos estão a ser vigiados e monitorizados.
Enquanto esperam para pagar podem activar balanças invisíveis no chão e quando se sentam para comer a cadeira pode começar a medir o ritmo do coração.
Na verdade, esta cantina, com um ambiente agradável, é um centro de pesquisa que pretende responder a uma pergunta a qual todos nós queremos saber a resposta: o que faz as pessoas comerem e beberem da maneira que o fazem?



Durante os próximos 10 anos, uma equipa de mais de 20 cientistas irão monitorizar as pessoas que vão almoçar a esta cantina todos os dias. Perto de 250 estudantes e membros do pessoal já assinaram para participar neste projecto, que começou em Novembro.

Para analisar o comportamento do adulto humano no almoço, o restaurante-laboratório tem câmaras escondidas e vários truques. Os investigadores examinarão influências ambientais no comportamento alimentar, fazendo pequenas alterações na cor das luzes, nos sons que acompanham as refeições, nas essências ou na mobília.

Para ler o resto da notícia: "The New York Times"


quinta-feira, 22 de novembro de 2007

O pão em Portugal

Segundo um estudo da universidade Fernando Pessoa, a maior parte do pão vendido em Portugal tem cerca de 10g de sal por quilo, muito acima da média de muitos dos pães consumidos na União Europeia, afirma o presidente da Sociedade Portuguesa de Hipertensão, Luís Martins, um dos autores do estudo. Luís Martins diz que os resultados do estudo que testou 40 tipos de pão - nomeadamente o de trigo, de centeio e integral - são "assustadores". Os pães portugueses foram comparados com dados recolhidos em dez países europeus e em alguns casos têm mais do dobro do sal. O médico nota que basta que cada pessoa coma duas carcaças para poder atingir a dose diária de sal recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que é de 5,5g por dia. Um estudo dos mesmos autores do ano passado comprovou que consumo médio de sal dos portugueses é dos mais elevados da Europa, com 12g por dia.

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Imigrantes obesos proibidos na Nova Zelândia

Uma cidadã britânica, Rowan Trezise, de 33 anos está proibida de entrar na Nova Zelândia, porque as leis de migração proíbem que uma pessoa tão gorda quanto ela entre no país.

Rowan e seu marido Richie Trezise, 35 anos, estão há dias a viver separados enquanto ela tenta desesperadamente emagrecer. Richie teve de se mudar para a Nova Zelândia por motivos profissionais e, para isso, teve de se submeter a uma dieta rigorosa para perder os 5cm de cintura que tinha a mais. Segundo Richie, se ela não conseguir emagrecer, o casal terá que desistir da ideia de morar na Nova Zelândia.

O serviço de imigração neozelandês exige que todos os imigrantes façam um exame completo que inclui a análise do índice de massa corporal e medição da cintura. Segundo um porta-voz do governo, a exigência relativa aos obesos é necessária porque "imigrantes acima do peso custam caro ao sistema de saúde do país".
Esta notícia dá que pensar... Não será preconceito? E se é por razões financeiras, então porque não proibem outros tipos de doença? Gostava de saber o que acham sobre isto!

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Comunicação… Bons e Maus exemplos!

Quando pretendemos fazer uma comunicação temos de ter em atenção vários aspectos, entre os quais:

- o público alvo - os seus interesses, o que eles já sabem, o que querem saber, etc.;
- o assunto principal - qual o assunto que queremos focar, saber suficiente sobre esse assunto…;
- o objectivo - temos de saber se apenas queremos que a audiência fique informada ou se queremos mudar as suas atitudes e/ou acções desta;
- o modo como vamos abordar o assunto - tendo em conta, por exemplo a idade da audiência temos de adaptar o nosso discurso;
- o suporte em que vamos apresentar a nossa comunicação - artigo de revista, televisão, rádio, etc.;

Uma comunicação que siga estes 5 pontos e que tenha um discurso adaptado, terá muito provavelmente sucesso.

Se não seguimos estes passos e se não temos um discurso coerente corremos o risco de nos acontecer como na imagem abaixo: tentámos transmitir uma ideia que a audiência não consegue captar!
Como bom exemplo de comunicador queremos salientar o Dr. Emílio Peres. Apesar da sua enorme sabedoria e estudos, falava sempre com um discurso acessível a todos, era um comunicador inato. Apresentamos aqui um parágrafo do seu livro “Bem Comidos e Bem Bebidos”, para demonstrar a sua simplicidade de discurso:

“Triste e perverso mundo ocidentalizado que troca a Tia Maria e a boa comida que ela prepara com saber e amor por um qualquer pronto a comer que faz dos humanos pasto para doenças que gastam o nosso rico dinheirinho em centros de oncologia e em super-hospitais para tratar doenças que poderíamos desconhecer.”

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Dia Mundial da Diabetes

Apesar de existirem cerca de 145 milhões de diabéticos e se ouvir constantemente os meios de comunicação social a falar de diabetes, a maioria das pessoas não sabe concretamente o que é a diabetes. Para assinalar este dia, nos gostávamos de informar os leitores do nosso blog acerca desta doença, cada vez mais incidente.

O primeiro ponto que gostávamos de salientar é que existem vários tipos de diabetes: tipo 1, tipo 2, gestacional (associada à gravidez), entre outros. Sendo que o tipo que é frequentemente referido pela comunicação social é a diabetes tipo 2.

Qualquer tipo de diabetes resulta da disfunção de uma hormona, a insulina. Esta hormona é responsável pela entrada de glicose nas células, de modo a que seja gasta como combustível. Se a insulina não funciona, a glicose não entra nas células, acumulando-se no sangue (hiperglicemia), sendo depois excretada na urina.

As principais diferenças entre a diabetes tipo 1 e tipo 2 estão descritas na tabela abaixo:


Esperamos que esta breve explicação tenha sido clara.

Para diagnóstico da diabetes esteja atento aos seguintes sintomas:
- Urina em excesso;
- Sede excessiva;
- Apetite aumentado;
- Perda de peso.

Se quiser mais informações pode consultar o site da Sociedade Portuguesa de Diabetologia.

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Refeições fora de casa

Segundo um estudo efectuado nos EUA com mais de 12 mil pessoas, comer fora de casa cinco vezes por semana, geralmente em restaurantes de fast-food, conduz inevitavelmente ao aumento de peso.


Por cada refeição semanal fora de casa, adquire-se um ganho de meio quilo. Assim, o índice de massa corporal é bastante superior entre os que fazem as suas refeições em restaurantes de fast food, entre três e seis vezes por semana, em relação aos que confeccionam a própria comida ou comem fora apenas duas a três vezes por semana, segundo estudo da Universidade de Temple (Pensilvânia) realizado entre 2004 e 2006.

Apesar das más práticas alimentares, 41% das pessoas ouvidas gostariam que as informações sobre o valor nutritivo dos alimentos estivessem escritas nos menus. Segundo o estudo, os americanos escolheriam a alimentação saudável, se fosse “mais gostosa", "menos cara" e "mais facilmente disponível".

Como não vamos conseguir mudar os hábitos da população, o mais acertado seria modificarmos a oferta, ou seja, proporcionar refeições mais saudáveis a quem come fora de casa.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Objectivos da Comunicação

Quando comunicamos, é óbvio que pretendemos transmitir uma mensagem, uma informação. Para que esta seja captada de uma forma correcta, a comunicação tem que ser clara e precisa, ser quantificada para depois verificar se o que foi transmitido foi percepcionado, conter o prazo em que deve ser atingida e, acima de tudo, ser passível de ser atingida.

A publicidade é uma forma de comunicação muito eficaz e utiliza três categorias de objectivos para fazer com que isso seja possível:
  • Dar a conhecer: lançamento de novos produtos, as suas novas características, existência de um novo nutrimento...


  • Fazer gostar: de um novo produto, dos seus constituintes... Pretende mudar atitudes e opiniões.


  • Fazer agir: alterar o comportamento, pedir informações, levar o consumidor a provar...